Ananyr Porto Fajardo
Porto-alegrense, filha e neta de bageenses. Cercada por meias-verdades e certezas, segredos e confidências, busquei nas palavras dos outros as minhas próprias. Estudei, cuidei, ensinei; traduzo, narro, escrevo. Nessa caminhada, elaborei uma dissertação e uma tese, publiquei capítulos e artigos. Orientei jovens e colegas e produzi trabalhos em coautoria e coletâneas – o pensamento plural se fazendo registro por escrito e minha imaginação o levando longe. Lembranças, sonhos, conversas, tudo nutre minha memória. São muitas as vozes que trago comigo e sigo vivendo com elas.